quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Ushuaia - Antes

Qual o lugar ideal pra passar a lua de mel? Um lugar romântico, tranquilo e com passeios a dois. ERRADO. Realmente pensava em algo assim mesmo. Tanto que quando comecei a olhar lugares que davam pra ir com o que sobrou de dinheiro do casamento, estava entre Cartagena, San Martin e Varadero. Lugares incríveis e com hotel all inclusive. Mas aí a futura esposa disse que queria ir pra lugar frio.

O primeiro lugar que veio à cabeça foi Bariloche. Quando comecei a pesquisar sobre o lugar, apareceram El Calafate e Ushuaia. Pesquisei muito e depois de ler um post onde tava escrito "Não tem lugar ruim, mas comparando, Bariloche seria igual Porto Seguro e Ushuaia igual a Pipa. A comparação não é pelo nível das praias, e sim pela "vibe" dos lugares.". Por gostarmos de lugares com uma "vibe" mais tranquila, optamos por Ushuaia.

Todas as informações sobre a cidade você pode encontrar em www.tierradelfuego.org.ar.

Aí começaram as dúvidas. Que roupa levar, qual hotel, o que vamos fazer...

Primeiro Passo - Escolha do hotel: Assim como na escolha do hotel de Cancun, o TripAdvisor ajudou muito. Queríamos um local mais centralizado, pra precisar de carro o mínimo possível (além da possibilidade de economizar no aluguel de carro, dirigir na neve não é coisa fácil). O hotel escolhido foi o Cilene del Faro,  que fica no final da principal rua de Ushuaia - Calle San Martin. E foi muito bom. Depois falarei sobre ele.

Segundo Passo - Roupas: Viajamos em agosto de 2013, mas comecei a comprar roupas desde janeiro. Como tinha tempo, comprei um pouco de cada site: ebay.com / www.kanui.com.br / www.tcheinverno.com.br / www.decathlon.com.br. Pesquise muito sobre onde comprar e, principalmente, sobre o que levar, pois pegamos temperaturas de -6º (com sensação de -18º) e não passamos aperto hora nenhuma. Depois também falarei mais detalhadamente sobre o que levamos.

Terceiro Passo - O que vamos fazer lá: Consegui informações em vários sites e blogs sobre as atrações que tem lá. E são muitas para todos os gostos. Saí daqui com a ideia do que queria fazer, mas deixei pra fechar tudo por lá. É mais seguro com a indicação do pessoal do hotel. 

Quarto Passo - Documentação: Somos países hermanos, portanto, RG bastaria, mas preferimos levar sempre o passaporte e não arrependemos. Primeiro porque nas compras dos freeshoppings sempre pedem, e segundo porque queríamos um carimbo especial no nosso passaporte, que vou mostrar mais pra frente.

Isso tudo deu muito trabalho, principalmente as roupas. Mas vale muito a pena ficar horas procurando por informações para podermos aproveitar da melhor maneira possível. E valeu a pena.

quarta-feira, 20 de março de 2013

RESUMINDO

A viagem foi perfeita.

VOO: Nenhum atraso na ida e na volta e um serviço de bordo de qualidade. Gostei muito de voar pela COPA
HOTEL: Nenhuma reclamação acerca do Oasis Sens. Fomos muito bem atendidos por todos, quarto sempre limpo quando chegávamos dos passeios e comida e bebida farta.
PASSEIOS: 
Isla Mujeres: Lugar muuuito bonito que vale a pena conhecer;
Chichén Itza: Melhor passeio de todos pra mim. É um lugar incrível;
Coco Bongo: dispensa comentários. U$ 110 muito bem gastos.
CANCUN: A zona hoteleira parece coisa de filme. Um lugar muito bonito, de povo extremamente educado e receptivo. Bom para fazer compras se comparado com o Brasil. Tem programas e atrações pra quem está sozinho, com amigos, com namorada, com esposa, com família, enfim, tem de tudo pra todo mundo;
CARIBE MAYA: Empresa com a qual fizemos todos os passeios. Não tivemos nenhum problema com nada e os guias muito atenciosos e divertidos. Tenho certeza que parte do sucesso da viagem devemos à Caribe;

Ficou a vontade de voltar em Cancun pra conhecer alguns lugares que não fomos (Cozumel, por exemplo) e também para aproveitar ainda mais aquele lugar. Acho que o fato de ter sido a primeira viagem internacional, o fato de ter ficado noivo, de ter passado uma semana nesse paraíso, fez com que essa viagem se tornasse inesquecível. Ainda volto lá.




quinta-feira, 14 de março de 2013

7º Dia - Coco Bongo

Os dois dias anteriores tiramos para descansar, acordar na hora que bem entendessemos e aproveitar todas as mordomias e drinks de tequila oferecidos pelo hotel. Afinal, esse é o objetivo das férias, sair de toda a rotina e fazer o que bem entender quando bem entender.

No 7º dia passamos todo o dia no hotel e a noite fomos de encontro ao Rodolfo. No pacote dos passeios que fechamos, deixamos pagos já as entradas do Coco Bongo, pois não pagaríamos nada a mais do que se comprássemos na porta da boate e ainda não pegaríamos fila. No Coco Bongo voce pode ficar na pista (U$ 60 por pessoa) ou no camarote (U$ 110). O Rodolfo aconselhou a quem tivesse acompanhado que ficasse no camarote porque lá embaixo o "bicho pega". Compramos camarote com aquela sensação de que talvez fosse conversa fiada do cara, mas quando chegamos lá vimos que não era. Pelo pouco que deu pra ver e pelo pouco que lembro, a coisa na pista é beeeeeem pra solteiro mesmo.

Além de sair da muvuca, o camarote dá uma vista melhor do palco (que fica no alto) e de toda a boate, além de servir bebidas (wiskys, drinks...) que não são servidos pra quem está na pista, mesmo estando tudo incluso também na pista. Como chegamos mais cedo, ficamos no bar da boate antes da entrada, já dando início aos trabalhos. Nesse bar também tem uma pequena boutique pra comprar camisetas, chaveiros e  etc do lugar.

Usei a internet do bar pra fazer o checkin do voo e entramos. Aos poucos foi enchendo, e quando começam as apresentações, a casa já tá lotada. É algo diferente de tudo que já vi. São vários minishows de artistas, filmes, musicais famosos de uma qualidade inimaginável. Chuva de balões, apresentações do Moulin Rouge, Fantasma da Ópera, brigas aéreas do homem aranha com seus inimigos, e por aí vai. Tudo com muito humor e mais qualidade ainda. Se puderem, compre a foto que a própria casa tira de voce com o Máscara (acho que R$ 20,00). Mais no final da noite te entregam num porta retrato com a foto, que na hora voce vai achar irado e no outro dia se perguntar como pagou quase 50 reais por aquilo. Mas vale a pena a recordação.


Quando entra é assim

Depois fica assim


Arrependemos de não termos levado a máquina fotográfica para tirarmos mais fotos, as que temos foram tiradas do celular, mas foi uma noite perfeita. Lá pelas 4:30h fomos embora de ônibus. A casa é sensacional e recomendo muuuuuuiiiitttooo. Não vá a Cancun sem ir ao Coco Bongo.


Essa foto vale um relato importante. Saí de lá para ir ao ponto de ônibus com esse balão na cabeça e, não sei porque, imitando o Michael Jackson (tequila faz essas coisas com as pessoas). Antes de chegar no ponto, meu balão voou para o meio de uns arbustos e fui atrás dele. Quando saí dos arbustos um polícial nos parou e outros 2 foram até os arbustos procurar se eu tinha urinado no local. Claro que não acharam nada e nos liberaram, mas o susto quase sarou toda a tequila. Portanto fica o aviso.

terça-feira, 12 de março de 2013

4º Dia - Chichén Itzá

Como sempre, horário marcado para buscar a gente no hotel (bem cedo, se não me engano 7h da manhã), horário cumprido. Novamente não lembro o preço certo, mas algo em torno de U$ 90 por pessoa. Dessa vez já foi um ônibus, o mesmo que ia nos levar até a Zona Arqueológica de Chichén Itzá. Algumas pessoas já estavam no ônibus e, depois de buscarmos o restante na porta de cada hotel (essa foi a única parte chata), o mesmo pessoal dos dias anteriores, partimos para uma viagem de 2h de duração.

Mas não pensem que foram 2h de viagem sem nada pra fazer. Novamente o guia merece destaque. Infelizmente não me lembro do nome dele (nem eu me perdoo por ter esquecido), mas era um cara extremamente educado, filho de Maias, professor de antropologia e de certa forma, engraçado. As duas horas de viagem foram uma verdadeira aula de cultura maia. Fez uma bela introdução sobre o surgimento, explicou sobre os costumes e características físicas e culturais do povo maia, falou daquela bobagem de profecia maia de fim do mundo, lendas, alfabeto e números maias, enfim, só a viagem já compensou. 

Após mais ou menos 1h30min chegamos a uma espécie de feira com artigos maias para vender. Feitos pelos próprios nativos, dava vontade de levar uma peça de cada, mas o preço era beeeeem salgado. Mesmo aceitando cartão de crédito, só compramos coisas para lanchar e água para beber depois que saíssemos do ônibus.



Foi uma parada rápida. Compramos o que quisemos, tomamos uma bebida deliciosa que não lembro o nome, e voltamos pro ônibus para chegarmos logo em Chichén Itzá.
Pouco tempo depois chegamos na entrada do parque. Fomos avisados pelo guia do horário da volta, e novamente, quem quisesse ficar por contra própria poderia, e os que quisessem a visita guiada era só seguir o guia. Não esqueçam de descer do ônibus com o protetor solar no bolso e algum dinheiro, pois tem alguns ambulantes dentro do parque que vendem coisas diferentes, inclusive um barulho miserável de onça, que no começo é engraçado, mas no final do dia vai irritando.



Poderia colocar aqui mais umas 50 fotos. É um lugar indescritível. Fomos direto à pirâmide principal e a primeira vista é algo surreal.


O local é uma zona arqueológica (acho que é assim que chamam) imensa, com várias ruínas e atrações, e que não podem ser conhecidas em uma única visita. Mas fomos às principais, e que estão mais perto umas das outras. E aqui falo outra vez da importância do guia. São tantos detalhes, histórias e peculiaridades de cada edificação, que certamente veria o lugar de outro jeito (depois vou colocar um video e vão me entender).

 Local de sacrifícios

 Campo de futebol

 Nesse poço já foram encontradas vários objetos Maias

 Mil colunas (não contei mas deve ser mais ou menos isso)

Depois das explicações do guia, ficamos uns 30 minutos liberados para irmos onde quiséssemos e voltamos pro ônibus sob uma chuva muuuuito forte.

Saímos de Chichén Itzá e fomo para um outro lugar sensacional, almoçar e conhecer um dos maiores Cenotes (espécie de caverna com um lago dentro). Tivemos toda uma orientação de como são formados esses rios subterrâneos. Chegamos ao local e alguns foram almoçar, porque já devia ser por volta de 15h, e outros (nós) fomos direto conhecer o cenote. E não arrependemos. 



Entrar naquela água transparente mas muuuuito gelada deve fazer mal a quem tivesse com a barriga cheia. Ficamos um tempo dentro desse lugar maravilhoso, fomos para o vestiário, tomamos um banho, trocamos de roupa, almoçamos e voltamos pro ônibus. Cerca de 2h depois estávamos novamente no hotel. Não deixem de levar uma mochila com roupas para trocar, e dinheiro.

Devem ter notado que esse foi o maior post, e não foi por acaso. É um passeio muito cansativo e longe, mas vale a pena. Pra mim foi o melhor passeio de todos que fizemos. Algo completamente diferente de tudo que podia imaginar.

segunda-feira, 11 de março de 2013

3º Dia - Isla Mujeres

Esse foi um dos passeios que nós fechamos com a Caribe Maya. Perdoem pois não lembro os preços, mas foi algo em torno de U$ 80,00 por pessoa com tudo incluso, mas tivemos que ir de ônibus até o ponto de partida. A propósito, andar de ônibus em Cancun é muito tranquilo e utilizamos várias vezes.

Devidamente equipados com óculos, protetor solar e roupas compradas no dia anterior, tomamos um mega café no hotel e pegamos o ônibus para encontrarmos com todos no lugar marcado. Cerca de uns 15 minutos depois (até isso o guia nos falou) chegamos ao local marcado, pegamos nossos ingressos e embarcamos. Tem como ir por conta própria e talvez até saia mais barato, mas resolvemos pagar um pouco mais pela tranquilidade. E valeu muito a pena.
Esse é o barco que nos levou até a ilha com o mesmo grupo de brasileiros que tinham participado do city tour do dia anterior, bebida a vontade, salsa e outra figura como guia - Maurício. Não lembro direito, mas uma viagem de mais ou menos 30 - 40 min muito animada e com uma vista indescritível do mar caribenho.


Por causa da profundidade, chegamos na ilha e pegamos um catamarã para aportarmos no outro lado da ilha, onde fica o Garrafón Reef Park, local onde passamos o dia. Ao chegarmos tivemos  a opção de ficarmos livres ou fazer um passeio de cerca de 1km até um mirante. Optamos pelo passeio e não arrependemos. Uma trilha pequena, toda calçada, nos levou a um mirante sensacional, onde o guia nos contou toda a história da ilha, da Deusa e todos os outros detalhes do lugar (outra vantagem de ir com guias). O Garrafón é perfeito, pra variar, com bebida, almoço e lanche incluso, equipamentos pra mergulho liberado (sem cilindro), tirolesa e uma loja pra quem quiser levar algumas lembrancinhas.
Na ilha fica um altar dedicado à Diosa Ixchel, deusa da fertilidade e uma galeria a céu aberto com esculturas no mínimo curiosa


Altar a la Diosa Ixchel

Esculturas curiosas

Vista da piscina (não pegamos uma gota de chuva)

A caminhada nos levou até aqui

Como algumas pessoas tinham optado por fazer aquele nado com golfinhos, esses foram para o outro lado da ilha um pouco mais cedo e os que não quiseram ficaram até por volta das 16h no Garrafón. Depois retornamos de taxi (isso mesmo taxi dentro da ilha) até o local onde ficavam os golfinhos. Eu, particularmente, não faço nem visito lugares que mantem animais em cativeiro. Se um dia encontrar golfinhos em alto mar, nado com eles.
A ilha é um lugar perfeito, com locais pra hospedar, para comer e coisas diferentes como essa galeria a céu aberto, o altar à deusa e etc, uma mini cidade com ruas asfaltadas para andar de carro e naqueles carrinhos de golf que podem ser alugados lá mesmo. Acho que posso chamar o Garrafón de santuário. Um local maravilhoso, extremamente preservado, com natureza por todos os lados. Vale muito a pena conhecer, e com tudo que foi oferecido, no final ficou barato.

Um salve especial para o Maurício, guia figuraça

quinta-feira, 7 de março de 2013

2º Dia - City tour e compras

Ganhamos da empresa Caribe Maya (falarei dela mais tarde) um city tour já no segundo dia de viagem. uma van buscou a gente pontualmente às 9h da manhã para um passeio com guia, de aproximadamente 2 horas.

Descemos numa espécie de mirante para nos juntar a passageiros de outras vans e irmos todos em um ônibus. Com a vista deslumbrante, é claro que não tinha como deixar de registrar.

Embarcamos no ônibus e tivemos uma grata surpresa. A Caribe Maya, sabiamente, junta seus clientes pela nacionalidade, logo, no México estávamos em um ônibus cheio de brasileiros e com um guia figuraça, Rodolfo, que falava português e assistia novela brasileira. Pra quem sai do país pela primeira vez isso foi muito bom. Daí pra frente, todos os passeios que fizemos foi com esse mesmo grupo.

No caminho ficamos conhecendo um pouco mais sobre os maravilhosos hotéis da zona hoteleira, sobre onde comprar e o que comprar, onde ir, passamos pela casa do Chaves e da Thalia. Na volta, nos foi apresentadas todas as atrações de Cancun. Fechamos os pacotes que queríamos e voltamos pro hotel.

Como já estava na metade do dia, resolvemos almoçar e ir às compras, aproveitando as dicas dadas pelo Rodolfo. Acompanhar mulher dá nisso, alugamos um carro no hotel e fomos nos três shoppings.
Smart alugado nos hotéis da rede Oasis a preço muito atrativo (U$ 50 / diária)

A zona hoteleira de Cancun conta com 2 shoppings, Plaza Kukulcan e La Isla, e um terceiro já na cidade de Cancun mesmo, Plaza Las Américas. 

O primeiro tem lojas mais chiques (cartier, mont blanc...), e pouco ficamos nele. Fomos direto pro Las Américas. É um shopping enorme, que começa em um quarteirão, passa pra outro e voce não entende nada. Esse é o shopping dos moradores de Cancun mesmo, por isso tem preços um pouco melhores do que os da zona hoteleira (constatamos isso comparando a loja da Oakley de lá com a do Kukulcan). Uma amiga me disse que sempre que vai ao exterior gosta de ir aos supermercados locais para conhecer realmente o dia a dia dos nativos. Por isso fomos direto a um mega supermercado dentro do shopping para comprar algumas coisas, dentre elas a mais importante em Cancun, PROTETOR SOLAR. É impossível sobreviver lá sem um com FPS de no mínimo 50, e no supermercado era muito barato (acho que U$ 11,00 um banana boat grande FPS 80). Posso dizer que 80% das coisas que compramos durante a viagem, compramos lá (óculos da oakley, perfumes, roupas e cosméticos femininos).

Saímos de lá e fomos para o Las Américas, um shopping diferente de tudo. É um lugar a céu aberto com um canal que corta toda a extensão do shopping, por isso recomendo ir no final da tarde (novamente: é muito quente). Com boa variedade de lojas e uma loja enorme para comprar souvenirs.

Nesse shopping tem uma loja muito boa para quem quiser comprar tenis e roupas esportivas. Talvez o preço seja bem inferior devido ao fato de não cobrarem impostos, sendo assim, não dá pra incluir no pacote do Tax back. Mas mesmo assim vale muito a pena (comprei dois tenis nike por U$ 150).
Essa é a loja

Injustiça quando voltamos pro carro!!!

Depois de um dia cansativo, voltamos pro hotel, pra beber e relaxar um pouco.

Cancun - 1º DIA

Chegou o dia do embarque.
O VOO  (ida)
Seria da seguinte forma:
2:31h saída do aeroporto de Brasília;
06:38h escala no Panamá
7:52h saída do Panamá
10:33h chegada em Cancun.
Fui informado que a COPA era extremamente pontual, e foi além disso, pois embarcamos com extrema pontualidade e chegamos até antes do horário previsto.
Não temos nada a reclamar da COPA: tripulação muito atenciosa, lanche gostoso farto e bem variado (de bebida tinha cerveja, refri, agua, suco, vinho e whisky). Como só comprei minha máquina fotográfica no freeshop do Panamá, não tenho fotos pra mostrar o serviço de bordo.

PANAMÁ

Pude realmente constatar que o freeshop do aeroporto do Panamá é muuuuito bom. Muita variedade e preços muito bons. Muitas lojas com eletrônicos (maquinas fotográficas, filmadoras, mp3...). A máquina fotográfica compensou muito comprar lá (paguei U$ 300 em uma máquina que custava aqui, na época, R$ 1.500), muita variedade de perfume, óculos, bebidas com preços que dá vontade de fechar um container e trazer. Pras mulheres, loja da MAC que não dá nem pra entrar direito, de tão cheia.
Como ficamos pouco tempo na ida, só deu tempo de comprar a máquina e dar uma geral no preço das coisas pra ver se compensava comprar em Cancun ou deixar pra volta.

CANCUN
Chegamos antes do horário previsto. O aeroporto é novo, espaçoso, bem sinalizado e não demorou quase nada pra passarmos pela imigração e pegar a bagagem.
Aqui vai um aviso muito importante: Quando sai da área de desembarque já tínhamos um receptivo esperando a gente (Caribe Maya) no lado de fora do aeroporto, mas até chegar lá tem milhões de mexicanos querendo vender passeios e levar a gente pros hotéis. NÃO COMPRE NENHUM PASSEIO NO AEROPORTO. São empresas que não oferecem segurança e de procedência duvidosa. Já tinha sido alertado sobre isso, e tive a constatação quando uma amiga foi, comprou passeios no aeroporto porque são bem mais baratos, e teve uma série de problemas.

HOTEL
Chegamos no hotel, fomos muito bem atendidos na recepção e fomos pro quarto trocar de roupa e conhecer todo o lugar. Tivemos um pequeno problema pela demora da entrega da bagagem em nosso quarto, mas nada muito significativo.
Limpeza do quarto impecável, cama extrapowerkingandqueen size e sacada. Banheiro com banheira e ducha,

Após trocarmos de roupa fomos comer e conferir o que o hotel oferecia, mesmo depois de quase 7 horas de voo. Ao chegarmos na área comum do hotel nos deparamos com isso:
lobby do hotel

área das piscinas com bar molhado

O hotel oferece muitas opções de comida e bebida. Caímos no mar, tomamos alguma coisa e voltamos pro quarto pra dar uma descansada, pois a noite estava chegando e seria um grande momento.

Fomos pra um dos bares do hotel, com vista pra lagoa Nichupté.
Foi nesse lugar

que aconteceu isso

Finalmente, depois de 7 anos de namoro e meses de segredo com essa aliança em casa, fiquei noivo.